A importância de uma estética quantitativa posta a serviço da busca do sentido da obra de arquitetura

Autores

  • Ernesto de Souza Pachito DTAM-UFES

Resumo

O trabalho que agora apresentamos não é ex­cludente. Ele não propõe a substituição ou sequer acusa as metodologias discursivas de consideração da forma na historia e na critica da arte e da arqui­tetura de quaisquer deficiências. Dentre as aborda­gens textuais discursivas, ha um tipo de texto "fenomenológico" (na falta de palavra mais precisa) que entendemos, grosso modo, ser o texto de critica de arte (mais ou menos contextualizado) que, tal qual o ensaio sobre as ninfeias de Monet e outros com mesmo procedimento crítico contidos em O Direito de sonhar de Gastón Bachelard, evita uma análise estrutural da obra de arte (não necessariamente es­truturalista) e tece algo similar aquilo que os irmãos Campos mais Décio Pigantari, do concretismo pau­lista de meados do século XX em diante, chamaram de "transcrição"; ou seja, urn tipo de "tradução" que recria o original (poesia, no caso do Grupo Noi­gandres, pintura, no texto de Bachelard) na forma de uma segunda obra (também em poesia, para o Noigandres, mas, para quem e da visualidade de critica) que e obra com certa urdidura poética. [...]

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Publicado

10-11-2015

Como Citar

Pachito, E. de S. (2015). A importância de uma estética quantitativa posta a serviço da busca do sentido da obra de arquitetura. Revista Farol, 1(8), 111–117. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/farol/article/view/11436

Edição

Seção

Artigos