Num dia qualquer o azul se torna a cor da lembrança
Resumo
Este relato tem como objetivo apresentar a motivação que me levou a revisitar e trabalhar conceitos que para mim consolidam a discussão daarte nos dias de hoje: a potencialidade que algumas obras trazem de ativar novas paisagens urbanas através de suas construções/intervenções nas cidades. Falo aqui de novas imagens/projeções, não apenas pela simples relação arte/cidade, mas principalmente por carregar em si um discurso memorialístico como conceito chave para essa ativação. E tudo começa quando me encontrei pela primeira vez com uma linha azul cortando toda a extensão da Avenida Jerônimo Monteiro no centro da Cidade de Vitória, no Espírito Santo.
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Publicado
22-12-2014
Como Citar
Gonzalez, V. (2014). Num dia qualquer o azul se torna a cor da lembrança. Revista Do Colóquio, 4(7), 254–268. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/8670
Edição
Seção
Relatos de Experiência