Sepultamento de Caravaggio: pelas lentes de Panofsky

Autores

  • Lívia Santos de Morais PPGA-UFES

Resumo

Na Idade Média, os artistas não tinham o reconhecimento e a Arte não tinha autonomia sendo vista como artesanal, mecânica e servil. Em 1568, isso começou a se modificar com Giorgio Vasari que mudou o status do artista ao escrever biógrafias de artistas da Renascença. Ao longo do tempo, alguns nomes contribuiram para essa contínua modificação como Winckelmann, Konrad Fiedler, Adolf Hildebrand, Hans von Marées, Aloïs Riegl, Heinrich Wölfflin, Henry Focillon. Já a partir da metade do século XIX, na Alemanha, o Instituto Warburg, que teve como representantes Aby Warburg, Erwin Panofsky, Fritz Saxl, Ernst Cassirer e Susanne Langer  e no início do século XX, a Escola de Viena, foram pioneiros no estudo da história da arte como disciplina autônoma

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Publicado

19-12-2013

Como Citar

Morais, L. S. de. (2013). Sepultamento de Caravaggio: pelas lentes de Panofsky. Revista Do Colóquio, 3(5), 187–202. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/7695

Edição

Seção

Ensaios Visuais